Durante sua turnê européia com Britney Spears a ‘Femme Fatale’, Joe concedeu uma entrevista ao Muzu.tv e respondeu algumas perguntas dos fãs. Joe fala sobre estar adorando estar em turnê com Britney e sobre as cidades que passou até o momento da entrevista, ele também fala sobre estar promovendo seu álbum recém lançado ‘Fast Life’.Confira a entrevista completa:
Como foi trabalhar com diferentes escritores e produtores no seu álbum?
“Eu tive a oportunidade de trabalhar com alguns produtores incríveis, como Danja, Rob Knox, Brian Kennedy, Chris Brown, todos eu admirava como músicos, produtores, compositores. Eu me lembro que no começo do meu projeto eu estava tentando achar a pessoa certa para trabalhar comigo. Eu fui apresentado ao Danja, e nós estávamos no mesmo sentimento, sabíamos extamente onde queríamos ir musicalmente, então nós saímos juntos, e começamos a criação, e vieram idéias, e faixas, e músicas que faziam muito sentido para o projeto que nós queríamos fazer, então eu fiquei realmente feliz de poder trabalhar com ele, e então com pessoas como Rob Know, e eventualmente Chris Brown, e conseguir uma coisa muito legal e emocionante.”
Como você descobriu o processo de ir solo?
”Fazer esse trabalho solo é definitivamente muito diferente. Eu acho que a maior diferença é apenas o fato de que eu estou viajando, fazendo turnê, e promovendo tudo sozinho. Geralmente há outros dois caras, com outras opiniões, e colocando tudo nas composições, e coisas assim. Então eu coloquei muita pressão em cima de mim para fazer isso tão emocionante e apaixonante, para mim, pessoalmente, como eu posso. Eu sinto falta desses tempos [com os irmãos] mas eu estou aproveitando o momento.”
Onde você encontrou inspiração para as músicas em seu álbum de estréia?
“Eu encontrei inspiração para essas músicas de muitas coisas, especialmente de relacionamentos, coisas pelas quais eu passei que eu estava meio quieto em relação a elas, sobre coisas pessoais das quais eu geralmente não falo, mas que quando eu comecei a escrever eu me senti confortável para colocar no papel e falar sobre isso. Os fãs, turnês, meus irmãos, o que eu passei por aproximadamente os últimos seis anos, então eu aproveitei, e agora estou fazendo novas coisas.”
Como é o processo de sessões de fotos e entrevistas agora que você está indo solo?
“O processo de fazer sessões de fotos e coisas assim sozinho pode ser interessante, provavelmente cansativo, porque quando eu tenho meus irmãos comigo, enquanto, tipo, Nick está fazendo sua sessão, eu posso ter um bom tempo para ter uma pausa. Mas às vezes também é legal, porque a moda é uma coisa pela qual eu me interesso, e poder ser parte de todos os detalhes, e fazer algumas outras coisas para revistas de moda é muito legal.”
Você poderia nos contar um pouco mais sobre seu trabalho de caridade?
“Eu e meus irmãos começamos nossa própria caridade, a ‘Change For The Children’, no começo de nossas carreiras, porque nós queríamos poder retribuir de alguma forma. Para mim pessoalmente, dinheiro não é a única maneira de retruibuir, eu queria poder dar uma ajuda presente, então eu comecei a “5km Fun Run”, então eu tive a oportunidade de ir e juntar muitos amigos, que me deram muito apoio para começar essa corrida, onde todos são vencedores. Ninguém fica em 1°, 2° ou 3° lugar, todos ganham a medalha de ouro no final, só pelo fato de que eles foram e apoiaram, e conseguimos dinheiro para as Olimpíadas Especiais. Tem sido muito ótimo, o primeiro evento teve cerca de 600 pessoas, e no ano seguinte teve cerca de 2000, 3000, então apenas cresce e cresce toda vez.”
Se os Jonas Brothers não tivessem conseguido contrato, você consideraria participar de shows de talento, como “The X Factor” ou “American Idol”?
“Eu e meus irmãos conversamos sobre isso, eu não sei se nós realmente seríamos capazes de ir adiante nisso, porque no começo nós éramos muito jovens, e ainda estávamos tentando descobrir como tocar instrumentos, ainda estávamos aprendendo como soar como uma banda. E nós só aprendemos isso depois que nosso primeiro disco foi lançado, foi quando ficamos mais próximos e descobrímos como queríamos soar. Então, é uma coisa interessante, eu acho que se eu tivesse a idade que tenho agora e ainda estivesse tentando fazer música, eu consigo me ver indo e fazendo algo assim.”
Você tema algum plano de fazer turnê pelo Reino Unido e Irlanda?
“Eventualmente, sim. Eu estou planejando meu próximo ano agora, 2012, e tentar organizar o que eu vou fazer. Provavelmente vou estar nos palcos no começo do ano, e esperançosamente no começo da primavera vou estar de volta aqui. Eu quero planejar alguns shows, talvez sozinho, talvez com outros artistas. Eu tenho amado ver os fãs, e há muitas cidades que eu tenho estado fazendo shows, e viajando, eu estava em Milão ontem, e eu gosto de fazer shows para todos. Então às vezes há esse sentimento, que tudo o que eu quero é tocar, então eu vou estar de volta, com certeza.”
Que celebridade é sua ‘paixonite’? E o que você procura em uma garota?
"Eu não vou dizer minha celebridade pela qual eu tenho uma paixão, porque eu posso encontrar a pessoa, e seria uma conversa estranha, então eu vou dizer o que eu procuro em uma garota. Hm, eu acho que alguém que é divertido, provavelmente uma pessoa independente, uma pessoa familiar é sempre muito bom de conhecer. Acho que alguém que possa me fazer rir, e entender a vida louca que eu tenho.”
Que música você gostaria de ter escrito?
“Provavelmente Hey Jude (dos Beatles), eu acho que essa é provavelmente uma das melhores músicas de todos os tempos, e é uma música linda.”
Como é estar de volta à Irlanda sem Kevin e Nick?
“Eu diria que há momentos em que eu ando pelo hotel, e tenho flashbacks de quando eu estava lá com meus irmãos, e como foi especial. Mas agora é emocionante estar aqui, e fazendo minhas próprias lembranças, mas há momentos em que eu sinto falta deles, claro."
Qual foi sua apresentação favorita até agora?
“Minha apresentação favorita, foi tocar na Casa Branca, para Paul McCartney, o presidente Obama, Stevie Wonder, Elvis Costello, haviam muitos artistas diferentes na sala, e eu e meus irmãos tocamos uma música dos Beatles. Foi muito incrível. E eu me lembro de estar no México, e tocar para 90000 pessoas. E também houve uma apresentação na Times Square, eu acho que isso dá dois milhões de pessoas.”
Alguém já fez você se sentir completamente chocado?
“Eu me lembro da primeira vez que conheci Paul McCartney e o presidente Obama, isso foi muito incrível. Eu conheci Paul McCartney uma vez antes disso. Eu caminhei pela sala na Casa Branca, e lá estavam Paul McCartney e o presidente Obama, eu não tenho certeza quem eu estava mais nervoso por conhecer. Eu me lembro de conversar com Paul McCartney e ficar encarando o presidente Obama, e ficar tipo ‘OMG, esse é o presidente!’”
O que você faria se você tivesse apenas um dia de vida?
“Eu provavelmente chamaria meus irmãos para fazer um show, fazer um grande concerto em algum lugar do mundo.”
Você fica nervoso antes de ir para o palco?
“Eu às vezes fico nervoso quando é um público pequeno, quando há muitas pessoas é meio que mais fácil, mas quando há apenas duas, três, ou dez, você pode sentir elas te observando. Isso me assusta algumas vezes. E tocar na Casa Branca. Eu definitivamente fiquei nervoso nessa situação também.”
Se você pudesse voltar no tempo para qualquer década, qual você escolheria e porquê?
“Eu acho que provavelmente a década de 70, a música era incrível, havia vocais incríveis, bandas incríveis. Eu adoraria poder voltar, ver isso, ir aos shows.”
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