Foi com voz de sono que Nick Jonas, 19 anos, conversou por telefone com o G1, direto de Nova York. “Acabei de acordar porque fiquei até de madrugada no aniversário da minha cunhada”, conta o caçula dos Jonas Brothers.
Pela primeira vez, o cantor e guitarrista traz sua turnê solo ao Brasil, que começa em São Paulo nesta quarta-feira (21). Ele também passa por Rio (22), Belo Horizonte (23), Curitiba (25) e Porto Alegre (27).
No retorno ao Brasil após show com seus irmãos em novembro do ano passado, ele garante que deve dar um gostinho dos hits gravados com Kevin e Joe. “Costumo tocar algumas que você deve conhecer como ‘S.O.S.’ e umas mais antigas como ‘Lovebug’”, antecipa.
Ele reforça, porém, que o som do Nick Jonas and the Administration é outro. O primeiro CD com a banda, “Who I am” (2010), bebe em clássicos do blues. “O que faço sozinho é bem diferente. Toco guitarra o show quase inteiro, não toco piano. Foi natural, todas as canções funcionam melhor com guitarra. Faço covers e gosto de ver a reação das fãs. Mas não posso te contar quais, preciso manter a surpresa. Com esses músicos, posso improvisar. É divertido.”
Nick vai pelo blues e belisca o neosoul em sua carreira solo, em vez das canções mais pop do que rock dos Jonas Brothers. O caminho tomado pelo irmão Joe, que prepara sua estreia solo, é a eletrônica de Daft Punk e similares. O irmão mais novo empunha guitarra e canta sobre amores perdidos. Joe abre shows para Britney Spears e carrega a mão em sintetizadores.
“Eu escutei o disco inteiro dele e é incrível. Eu acho que ele fez um ótimo trabalho. Estou empolgado para que todo mundo ouça. O principal da banda é que sempre soubemos manter nossas individualidades quando o assunto é música”, explica Nick. “Será ótimo ver para qual lados vamos ir, quando nos encontrarmos para fazer um disco de novo. Vamos ver como vai ser a sonoridade. Vamos tentar coisas diferentes. A diversão é o segredo.”
Além de clássicos do rock como Beatles (“são meus favoritos”), há uma cantora que encantou o garoto neste ano. “A voz da Adele é linda. Eu a vi cantando em Los Angeles e foi sensacional. O disco dela é bom.”
Além da britânica, uma paixão brasileira surge na conversa. “Eu amo pão de queijo. Conheci porque Tia Sara [brasileira que era babá do trio de irmãos] cozinhava quando éramos menores. Da última vez que fui ao Brasil, comi mais do que deveria”, lembra rindo.
Pela primeira vez, o cantor e guitarrista traz sua turnê solo ao Brasil, que começa em São Paulo nesta quarta-feira (21). Ele também passa por Rio (22), Belo Horizonte (23), Curitiba (25) e Porto Alegre (27).
No retorno ao Brasil após show com seus irmãos em novembro do ano passado, ele garante que deve dar um gostinho dos hits gravados com Kevin e Joe. “Costumo tocar algumas que você deve conhecer como ‘S.O.S.’ e umas mais antigas como ‘Lovebug’”, antecipa.
Ele reforça, porém, que o som do Nick Jonas and the Administration é outro. O primeiro CD com a banda, “Who I am” (2010), bebe em clássicos do blues. “O que faço sozinho é bem diferente. Toco guitarra o show quase inteiro, não toco piano. Foi natural, todas as canções funcionam melhor com guitarra. Faço covers e gosto de ver a reação das fãs. Mas não posso te contar quais, preciso manter a surpresa. Com esses músicos, posso improvisar. É divertido.”
Nick vai pelo blues e belisca o neosoul em sua carreira solo, em vez das canções mais pop do que rock dos Jonas Brothers. O caminho tomado pelo irmão Joe, que prepara sua estreia solo, é a eletrônica de Daft Punk e similares. O irmão mais novo empunha guitarra e canta sobre amores perdidos. Joe abre shows para Britney Spears e carrega a mão em sintetizadores.
“Eu escutei o disco inteiro dele e é incrível. Eu acho que ele fez um ótimo trabalho. Estou empolgado para que todo mundo ouça. O principal da banda é que sempre soubemos manter nossas individualidades quando o assunto é música”, explica Nick. “Será ótimo ver para qual lados vamos ir, quando nos encontrarmos para fazer um disco de novo. Vamos ver como vai ser a sonoridade. Vamos tentar coisas diferentes. A diversão é o segredo.”
Além de clássicos do rock como Beatles (“são meus favoritos”), há uma cantora que encantou o garoto neste ano. “A voz da Adele é linda. Eu a vi cantando em Los Angeles e foi sensacional. O disco dela é bom.”
Além da britânica, uma paixão brasileira surge na conversa. “Eu amo pão de queijo. Conheci porque Tia Sara [brasileira que era babá do trio de irmãos] cozinhava quando éramos menores. Da última vez que fui ao Brasil, comi mais do que deveria”, lembra rindo.
G1 | LTD Jonas
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