quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dina Deleasa fala sobre sua participação em Married to Jonas

Na última quarta-feira, Dina Deleasa, uma das irmãs de Dani, concedeu uma entrevista ao site A Teen View, falando sobre o Married To Jonas e sua participação no reality show.
Confira:
Agora em sua quarta semana, Married To Jonas está dando aos fãs dos Jonas e do canal E! a chance de ver como é ser parte da família Jonas. O programa acompanha o casamento de Kevin Jonas e Danielle Deleasa, e mostra ambos interagindo com as duas famílias. Também há menção sobre os dois terem um bebê, a saúde de Buck, pai de Danielle, e sobre o novo álbum e turnê dos Jonas. Mas o que faz esse reality show diferente, é que há uma ênfase nas coisas positivas, ao invés de mostrar milhares de festas e linguagem chula. Não é porque eles ainda têm que preservar uma certa imagem, é porque é quem eles são e não querem mudar suas personalidades pra TV. A irmã de Danielle, Dina Delease, tirou um tempinho pra conversar comigo sobre o programa e sobre como é ser cunhada de Kevin. Nesta semana, o programa foca um pouco mais em Dina, quando Kevin planeja uma festa de aniversário pra ela.
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Arin: Como foi pra você quando Kevin e Danielle começaram a namorar e as pessoas começaram a conhecer você e sua família?
Dina: Quando Kevin começou a namorar Danielle, foi um pouco antes de sua grande turnê. Então eles estavam meio que começando a se tornar o que eles são agora – os Jonas Brothers. Então quando o conheci, a gente pensava nele como um cara normal com um emprego fora do comum. Nós começamos a sair com ele, fomos a alguns de seus shows, e foi então que entendemos que as coisas eram um pouco diferentes nesse sentido. Ele sempre foi um de nós, como parte da família, e ele sempre tratou a sua fama de modo secundário. Ele sempre quis nos mostrar que ele conseguiria se encaixar, que ele era, acho que de alguma maneira, o que você considera normal.
Mesmo sendo relacionada a ele e aos Jonas Brothers, eu tenho que dizer, eu não fui pega, realmente, por essa de ser reconhecida na rua. Isso acontece mais quando, talvez, estamos com a Danielle, ou quando estamos com ele. E é aí que as pessoas começam a aparecer e notar e sempre foi… Sempre foi natural, algo que começamos a aceitar. Faz você ser um pouco mais protetor em relação a eles, nós somos protetores em relação ao Kevin e ao resto da família, então de certa forma isso nos aproximou.
A: Como é estar no programa, vendo você mesma na TV e vendo como os episódios são editados?
D: [risos] É muito estranho ser ver na TV. Eu acho que não é algo como você acordar num dia e achar que com certeza vai acontecer com você algum dia. Eu finjo que não está acontecendo, mas é interessante ver todo o trabalho que você realizou e todas as horas de filmagem e como isso aparece. É legal ver como eles juntam as coisas, é como se fossem vídeo caseiros, de alguma forma. É divertido de assistir.
A: Sei que o foco do episódio dessa semana está em você, no seu aniversário e no seu pai, então o que as pessoas podem esperar do episódio, e você tem um momento preferido dele?
D: Eu acho que você pode ver dois lados da nossa família nesse episódio. Você vai ver um momento familiar muito sério sobre o nosso pai, como estamos preocupados, como uma família, e como todos nós nos amamos e queremos o melhor pro outro. Nós realmente amamos os nossos pais [e] nossos irmãos, essa é a parte emocional que você verá em uma parte do episódio. A outra metade é sobre coisas divertidas, Kevin tentando ser o cara que lida com várias tarefas, tomando o controle da situação, e sobre a encrenca na qual ele se mete por causa disso. Realmente, acontece diariamente [risos], Kevin fazendo algo assim. Então você verá, da parte engraçada, como nós interagimos e como nós nos estressamos uns com os outros. Então, definitivamente, há dois lados nesse episódio.
A: Você tem algum episódio favorito nessa temporada?
D: Eu ainda não os assisti, eu os assisto como todo mundo, quando eles vão ao ar. Então, provavelmente, vai ser esse próximo só porque você verá muito de nossas famílias e amigos. Será muito legal assistir com nossos amigos aqui em casa e ver a reação deles e a animação deles ao se assistirem na TV. Eu acho que um pouco mais pra frente, dá pra ver algumas de nossas viagens e tiveram alguns momentos muito legais que aparecerão no programa.
A: Sei que seu irmão, Mikey, está envolvido com música e que seu marido, Brian, também está envolvido na indústria cinematográfica, então foi um pouco mais fácil se acostumar com as coisas que aconteceram devido a isso?
D: Bom, Brian está atrás das câmeras, na verdade. Ele é produtor, então ele sempre foi uma [pessoa] por trás das cenas e isso sempre foi o seu trabalho, algo no qual ele trabalhou muito e eu sempre mantive uma distância disso. Tipo, meu marido foi trabalhar, foi isso que ele fez. Mikey sempre fez música; eu me acostumei com ele sempre correndo atrás disso. Eu não acho que nenhum de nós está acostumado com os holofotes, estando no centro deles. Acho que é algo totalmente novo pra nós, algo com que estamos lidando com muito cuidado. Quero dizer, tem um lado divertido sobre isso, e tem um lado estressante. Não acho que já estivemos envolvidos em algo que nos colocou à mostra. Michael estava ocupado, fazendo estágio, há alguns anos e ele sempre esteve ocupado trabalhando com música, mas não necessariamente desse jeito. Eu não sei se tem muita coisa que te prepare pra ser o centro das atenções. Nós ainda não pensamos em nós mesmos dessa forma.
A: As duas famílias, a sua e a de Kevin, são muito apegadas à fé, então isso ajuda a manter todos com o pé no chão?
D: Definitivamente. Acho que a fé tem um papel importante sobre quem somos como uma família e como indivíduos. Nós sempre fomos à Igreja. Quero dizer, é… É, definitivamente, real quando você nos vê lá no Domingo, e no jantar de Domingo. Não é uma piada ou algo do tipo, é uma ocorrência semanal, e tem sido desse jeito por um bom tempo. Tudo de diferente que tiramos disso e aprendemos disso, nós incorporamos em nossas vidas pessoais. Acho que talvez nos dê uma percepção diferente sobre as coisas e nos faz querermos ser quem somos.
A: Há vários fãs mais novos assistindo o programa e eu percebi que, mesmo vocês sendo adultos e mesmo havendo algumas discussões de adultos, vocês mantêm uma boa vibe familiar e as coisas parecem ser positivas.
D: Acho que foi muito importante pra gente. Nós dissemos que, entrando nisso, não iríamos comprometer nenhum de nossos valores ou a vida da nossa família, só pra aparecer na TV. Além de tudo, nós queríamos transmitir algo positivo e se as pessoas fossem atraídas por isso, então ótimo. Eu, pessoalmente, não acho que ser um adulto significa sair pra beber, ou sair falando palavrões. A ideia de todo mundo é diferente e essa não é a nossa ideia. Não é como vivemos, então não vamos, necessariamente, mudar isso; e esperávamos que, se conseguíssemos transmitir algo positivo, se as pessoas aceitassem e assistissem, isso seria um ótimo objetivo e seria o bastante.
A: Eu realmente respeito isso, e é encorajador ver algo desse tipo na TV.
D: Nós sabíamos que há muitas coisas por aí, muitas opiniões e muitas maneiras diferentes de direcionar o programa, mas quando eu estava sendo eu mesma, e não era, eu queria ser eu mesma. Eu pensei em todas as meninas mais novas assistindo. Quero dizer, eu tenho bastante envolvimento no grupo jovem da Igreja e trabalho em uma escola, então eu trabalho cercada de crianças e meninas mais novas, eu sabia que elas assistiriam, então eu estava consciente de que elas veriam, e ter crianças e seus pais vindo até a gente e dizendo ‘oh, eu assisto o programa com a minha mãe’ ou ‘minha mãe e eu estávamos assistindo outro dia.’ Isso é, provavelmente, o melhor elogio que eu poderia receber: que eles podem assistir com seus pais e que está tudo bem. Ninguém é perfeito: isso, definitivamente, não é o que queremos transmitir, mas estamos dando o nosso melhor. Também, que está tudo bem se você não está saindo pra fazer as outras coisas que você vê na TV. Está tudo bem se você quiser seguir o caminho contrário, isso é o que queremos fazer agora.
A: Você mencionou estar envolvida em um grupo jovem, mas há alguma causa na qual você esteja envolvida?
D: Cada um de nós, individualmente, tem áreas diferentes de interesse. Eu sei que, como um todo, gostamos de passar o tempo fazendo passeatas ou nos voluntariando pra qualquer organização que ajude pessoas vítimas de abusos. Há vários lugares por aí que oferecem reabilitação ou abrigo pra pessoas que estão se recuperando, então já trabalhamos bastante com eles pela nossa Igreja. Algo muito importante pra nós, assim como pro Nick Jonas, é a diabetes. A família do meu marido tem histórico, e sabemos que a família do Kevin também, então também abraçamos essa causa.A: Sei que você é bastante envolvida no twitter, em manter as pessoas informadas e respondê-las quando te perguntam algo. É difícil continuar com isso, às vezes?
D: Definitivamente. Quero dizer, ainda estou na faculdade e estou trabalhando, como um estágio. Então tenho isso, mais todas essas coisas novas que estão vindo por aí e você vê as pessoas te tweetando, e elas têm coisas reais a dizer, questões reais; às vezes é pesado saber que respondê-las pode realmente fazer o dia delas e, por um lado, é algo bom, mas por outro, você não quer decepcionar ninguém. Então sempre que eu posso, se tenho alguns minutos, eu tento entrar no twitter e responder o máximo que posso. Acho que é muito importante você dar às pessoas um retorno positivo e deixá-las saber que você as escuta, porque elas estão usando seu tempo pra te tweetar e estão usando seu tempo pra te alcançar e te assistir. Então você tem que mostrar que você aprecia essas coisas.
A: Você parece controlar a sua vida muito bem, e parece ser um ótimo exemplo. Então que conselho você pode dar pras meninas mais novas que assistem o programa?
D: Ainda tenho muito que aprender, acredite. [risos] Ainda estou no processo, mas acho que, julgando pelas garotas com as quais eu trabalho por aqui, as meninas têm que ter mais auto-respeito, elas têm que saber que, definitivamente, valem algo e que elas têm controle sobre as escolhas que elas fazem, e ninguém tem que fazê-las se sentirem mal sobre uma decisão que elas tomarem. Só confiem em vocês mesmas e sério, como eu disse, comecem a se respeitar porque isso vale pro resto da vida. Isso vai dar a você a confiança pra fazer o que vocês quiserem fazer com a sua vida, e confiem em vocês pra tomarem boas decisões. 

A Teen View | JBR

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