Entrevista com os Jonas Brothers: eles estão chegando!
tt- A palavra férias existe no vocabulário de vocês?
Nick: Existe! Na verdade, tiramos umas férias rápidas. Nós tivemos uma semana de folga durante as gravações de Jonas L.A.. Joe, eu e o resto de nossa família fomos ao Cabo, foi uma viagem gostosa. Kevin voltou pra ver seus sogros com a mulher.
tt – Na segunda temporada de Jonas L.A., vocês tiveram alguns momentos cheios de adrenalina. Qual foi o mais empolgante?
Kevin: Acho que foi tocar no alto do prédio Renaissance, lá no Hotel Renaissance que fica aqui perto (em Los Angeles). Tocar lá, com cenas de helicóptero e outras coisas, foi incrível. É o máximo poder ter uma visão completa de Los Angeles até Catalina (uma ilha da Califórnia).
tt – Vocês não ficaram nervosos?
Kevin: A altura não é um problema pra gente.
Joe: Eu até tenho uma foto de nós pendurados do lado de fora do hotel no celular.
Nick: Nós meio que gostamos de ficar sentados na beirada do prédio.
Joe: Eu até tenho uma foto de nós pendurados do lado de fora do hotel no celular.
Nick: Nós meio que gostamos de ficar sentados na beirada do prédio.
Joe: É, mas tinha uma rede imensa de segurança no caso de alguma coisa cair. Tipo eu.
tt – Então, podemos dizer que vocês são aventureiros?
Joe: Nós somos bastante!
Nick: Temos um clube, é secreto, por isso não podemos falar muita coisa pra você… Mas nós fazemos várias aventuras, sim.
Joe: É bem legal. Uma vez por mês fazemos alguma coisa doida.
Nick: Temos um clube, é secreto, por isso não podemos falar muita coisa pra você… Mas nós fazemos várias aventuras, sim.
Joe: É bem legal. Uma vez por mês fazemos alguma coisa doida.
tt – Tipo o quê?
Joe: Primeiro, era paintball. Depois, íamos para o alto mar pescar. Já temos vários competidores para a próxima!
Kevin: Windsurfe é outra coisa que fazemos.
tt – Mesmo sendo unidos, devem rolar alguns momentos de estresse, não é?
tt – Mesmo sendo unidos, devem rolar alguns momentos de estresse, não é?
Joe: Esses dias nós estávamos no carro indo jogar softball e Kevin tinha certeza de que a estrada 405 era a melhor rota, mas Nick já tinha pego a 101…
Nick: Eu estava dirigindo e ele estava no banco de trás.
Joe: Kevin é um ótimo motorista de banco traseiro.
Kevin: É que existe uma lógica infalível: se você precisa terminar na rodovia 405 de qualquer jeito e alguém no carro diz pra você seguir pela 405 e não pela 101, então vá pela dica de quem está de carro.
Joe: Nós já estávamos indo pra essa direção.
Kevin: Eu fiquei muito bravo…
Kevin: Eu fiquei muito bravo…
tt – Nick, você tem vontade de voltar para a Broadway?
Nick: Sim, eu penso nisso. Se o papel certo aparecer ou se surgir uma boa oportunidade… Definitivamente, eu adoraria voltar pra lá. É óbvio que é muito diferente do que fazemos e levaria um certo tempo pra eu me readequar e reaprender, mas seria um ótimo desafio.
tt – E vocês dois, iriam?
Joe: Sim, se o papel valesse a pena. É como as audições para o cinema que fazemos, tem que ser pelo papel certo. Quando surgir no nosso caminho, ou no caminho de um de nós, vamos saber.
tt – Por serem irmãos, é mais fácil vocês se comunicarem, inclusive no palco?
Kevin: Nós podemos conversar sem precisar falar. Algumas vezes, no palco, é incrível! Nós sabemos onde cada um de nós vai se posicionar. Simples assim.
Joe: As pessoas sempre nos dizem – e muita gente fica confusa porque briga com os irmãos o tempo todo – “como vocês se dão bem se estão sempre juntos?”. Mas até mesmo no palco nós sentimos o que cada um está passando e coisas do tipo. Nós não somos gêmeos, então não percebemos assim de cara, mas há situações, que, pelo fato de acontecer sempre, nós nos olhamos e sentimos, por exemplo, que o Nick não está confortável com alguma coisa. Acho que isso vem da experiência.
tt – É complicado achar maneiras de continuar trabalhando com o que fazem?
Kevin: Não, claro que não. Ainda existem muitas coisas que temos vontade de fazer, nós temos muitas paixões. E temos nossas próprias “viagens” musicais. Nós ainda não acabamos de descobrir quem somos e o que queremos tocar, cantar e as músicas que ainda queremos compor. Eu acho que isso é o importante em ser artista. Você pode mudar e criar.
tt – A fama, pra vocês, é um bônus ou uma distração?
Kevin: Ela definitivamente traz alguns benefícios.
Kevin: Não, claro que não. Ainda existem muitas coisas que temos vontade de fazer, nós temos muitas paixões. E temos nossas próprias “viagens” musicais. Nós ainda não acabamos de descobrir quem somos e o que queremos tocar, cantar e as músicas que ainda queremos compor. Eu acho que isso é o importante em ser artista. Você pode mudar e criar.
tt – A fama, pra vocês, é um bônus ou uma distração?
Kevin: Ela definitivamente traz alguns benefícios.
Nick: A gente costuma dar um passo de cada vez. Tem hora que é incrível, mas existem momentos que são mais difíceis, mas ainda bem que temos muito apoio.
tt – Quando foi que a música se tornou algo comum entre vocês?
tt – Quando foi que a música se tornou algo comum entre vocês?
Nick: Você sabe… Nós viemos de uma família musical. Nosso pai é incrível, ele é um excelente pianista e vocalista e nos influenciou demais, sempre tocando música em casa, nunca nos forçando a nada, só mesmo nos apresentando aos mais variados sons e estilos musicais. Desse jeito, ele nos deixou interessados e apaixonados pela música. O bom foi quando percebemos que dava para fazer música juntos e sabíamos que poderíamos fazer por um bom tempo. Agora, tendo a oportunidade de ver que alcançamos tantas coisas, nós percebemos que somos muito abençoados de poder trabalhar, e continuar trabalhando, com o que amamos.
tt – O que une vocês três?
Joe: Vai parecer clichê, mas somos uma família e é o que importa, sem contar que nós amamos o que fazemos. Eu fico pensando que, com o tempo, nós aprendemos não apenas a gostar do que fazemos, como também a gostar disso no nível máximo porque quase perdemos tudo. Afinal, nós já fomos dispensados por uma gravadora antes. Então, já sabemos o que é não ter nada em vista no trabalho. Quando trabalhamos, nos sentimos bem felizes.
Joe: Vai parecer clichê, mas somos uma família e é o que importa, sem contar que nós amamos o que fazemos. Eu fico pensando que, com o tempo, nós aprendemos não apenas a gostar do que fazemos, como também a gostar disso no nível máximo porque quase perdemos tudo. Afinal, nós já fomos dispensados por uma gravadora antes. Então, já sabemos o que é não ter nada em vista no trabalho. Quando trabalhamos, nos sentimos bem felizes.
Fonte: NickJBrasil / TodaTeen
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